EBD | Classe Jovens e Adultos – Lição 09: Como vencer as oposições à obra de Deus.


TEXTO ÁUREO

“Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou.” (Rm 8.37)
 

VERDADE PRÁTICA
Quando depositamos nossa confiança em DEUS, descobrimos que Ele é muito maior do que todos os obstáculos que encontramos.
 
 
LEITURA DIÁRIA
Segunda – Ef 6.12-16 A fé, uma arma contra a oposição
Terça – Mt 7.7-1 A oração, uma arma contra a oposição
Quarta – At 4.23-32 A união, uma arma contra a oposição
Quinta – At 2.37-47 A vigilância, uma arma contra a oposição
Sexta – Mt 25.1-13 A obra de DEUS triunfará
Sábado – At 5.34-42 A grandeza da obra de DEUS
 
 
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE – Neemias 4.8-20; 1 João 4.4; 5.5
Neemias 4
8 – E ligaram-se entre si todos, para virem atacar Jerusalém e para os desviarem do seu intento. 9 – Porém nós oramos ao nosso DEUS e pusemos uma guarda contra eles, de dia e de noite, por causa deles. 10 – Então, disse Judá: Já desfaleceram as forças dos acarretadores, e o pó é muito, e nós não poderemos edificar o muro. 11 – Disseram, porém, os nossos inimigos: Nada saberão disso, nem verão, até que entremos no meio deles e os matemos; assim, faremos cessar a obra. 12 – E sucedeu que, vindo os judeus que habitavam entre eles, dez vezes nos disseram que, de todos os lugares, tornavam a nós. 13 – Pelo que pus guardas nos lugares baixos por detrás do muro e nos altos; e pus o povo, pelas suas famílias, com as suas espadas, com as suas lanças e com os seus arcos. 14 – E olhei, e levantei-me, e disse aos nobres, e aos magistrados, e ao resto do povo: Não os temais; lembrai-vos do Senhor, grande e terrível, e pelejai pelos vossos irmãos, vossos filhos, vossas mulheres e vossas casas. 15 – E sucedeu que, ouvindo os nossos inimigos que já o sabíamos e que DEUS tinha dissipado o conselho deles, todos voltamos ao muro, cada um à sua obra. 16 – E sucedeu que, desde aquele dia, metade dos meus moços trabalhava na obra, e a outra metade deles tinha as lanças, os escudos, os arcos e as couraças; e os chefes estavam por detrás de toda a casa de Judá. 17 – Os que edificavam o muro, e os que traziam as cargas, e os que carregavam, cada um com uma mão fazia a obra e na outra tinha as armas. 18 – E os edificadores cada um trazia a sua espada cingida aos lombos, e edificavam; e o que tocava a trombeta estava junto comigo. 19 – E disse eu aos nobres, e aos magistrados, e ao resto do povo: Grande e extensa é a obra, e nós estamos apartados do muro, longe uns dos outros. 20 – No lugar onde ouvirdes o som da buzina, ali vos ajuntareis conosco; o nosso DEUS pelejará por nós.
1 João
4.4 – Filhinhos, sois de DEUS e já os tendes vencido, porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo.
5.5 – Quem é que vence o mundo, senão aquele que crê que JESUS é o Filho de DEUS?


OBJETIVO GERAL – Destacar as medidas adotadas por Neemias a fim de vencer as oposições à realização da obra de DEUS.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ressaltar o que a Bíblia afirma sobre a natureza dos ataques espirituais à obra de DEUS;
Identificar os meios que o Inimigo utiliza para neutralizar a fé do crente;
Destacar quais armas espirituais Neemias utilizou para vencer as oposições à obra de DEUS.
 

INTERAGINDO COM O PROFESSOR
A lição desta semana destaca a dura resistência dos samaritanos no tocante à reconstrução do muro de Jerusalém. Neemias enfrentou com sabedoria a oposição daqueles que não queriam ver a obra de DEUS sendo realizada. Como se não bastasse os problemas externos, Neemias ainda teve a incumbência de incutir ânimo no povo, levando-o a trabalhar empenhadamente em prol da obra de DEUS. Nos dias atuais, carecemos de obreiros dedicados que mesmo sabendo que a batalha é renhida, ainda assim não recuam, mas trabalham com esmero para que a obra de DEUS seja realizada.
 

PONTO CENTRAL – Jamais devemos permitir que alguma coisa venha abalar a nossa fé, porque sem fé é impossível agradar a DEUS.
 
RESUMO DA Licao 9, Como Vencer as Oposições à Obra de DEUS
I – QUAL A PROCEDÊNCIA DESTES ATAQUES?
1. A Bíblia revela a verdadeira força por trás destes ataques.
2. Qual a orientação que a Bíblia dá diante desta luta?
a) RESISTIR NO DIA MAU;
b) TENDO FEITO TUDO;
c) FICAR FIRMES (Ef 6.13).
3. Nesta luta contra o mundo invisível a arma mais eficaz é a fé.
4. Nesta luta as armas devem ser espirituais (2 Co 10).
II – O INIMIGO PROCURA ATINGIR A NOSSA FÉ.
1. O Inimigo ataca com a arma do DESPREZO.
2. O Inimigo ataca com a arma do ESCÁRNIO (Ne 4.3,4; Jr 20.7; SI 79.4).
3. O Inimigo chama a nossa atenção para a imensidade da tarefa.
4. O Inimigo usa contra nós os BOATOS e as MENTIRAS.
5. O Inimigo usa como arma a ASTÚCIA.
6. O Inimigo usa como arma as AMEAÇAS.
III – QUAL O SEGREDO DA VITÓRIA DE NEEMIAS E DOS JUDEUS?
1. Os judeus venceram porque tinham certeza de que estavam na vontade de DEUS.
2. Os judeus venceram pela oração.
3. Devemos também orar (1 Ts 5.17).
a. É impedir que alguma coisa nos estorve a orar, encontrando-nos apenas na oração.
b. É persistir em orar, ainda que o Diabo procure tornar pesada e difícil a oração.
c. É orar até que venha a resposta!
 
 RESUMO DA Licao 9, Como Vencer as Oposições à Obra de DEUS
 
I – QUAL A PROCEDÊNCIA DESTES ATAQUES?
Neemias 4:7-15 – Os Inimigos Tramaram um Intento Sangrento contra os Judeus

Temos aqui:
I
A conspiração que os inimigos dos judeus planejaram contra eles, na tentativa de matar os construtores, impedindo assim a construção. Os conspiradores não eram somente Sambalate e Tobias, mas outros povos vizinhos a quem eles tinham atraído para fazer parte dessa conspiração. Eles lisonjeavam-se com a concepção de que a obra logo estaria parada por si só; mas, quando ouviram que ela seguia e prosperava, ficaram aborrecidos com os judeus, por serem tão apressados em dar continuidade à obra, e chateados consigo mesmos, por serem tão lentos em se lhes opor (v. 7): Iraram-se sobremodo. Maldito seja o seu furor, pois era forte, e a sua ira, pois era dura (veja Gn 49.7). Nada serviria, senão que atacassem Jerusalém (v. 8). Por quê? Qual a rixa que tinham contra os judeus? Acaso eles tinham cometido alguma injustiça contra eles? Ou tinham alguma intenção de cometê-la? Não, eles viviam de forma pacífica com eles; mas era meramente por inveja e maldade; eles odiavam a piedade dos judeus e eram, portanto, atormentados por causa de sua prosperidade; por isso, buscavam a ruína deles. Observe: 1. A unanimidade deles: E ligaram-se entre si todos, embora com interesses diferentes entre eles, no entanto, cada um em sua oposição à obra de Deus. 2. A proximidade deles. Eles disseram: “Nada saberão disso, nem verão, até que os tenhamos à nossa mercê”. Assim, eles tomaram deliberações astuciosas e cavaram fundo para escondê-las do Senhor, e prometeram-se segurança e sucesso do segredo da sua conduta. 3. A crueldade deles: entremos no meio deles e os matemos. Se nada além da morte dos operários irá parar a obra, então eles estão dispostos a fazê-lo. Não somente isso, eles anelam pelo sangue deles, e estão felizes sob qualquer pretexto de saciar-se dele. 4. O plano deles e sua confiança de que seria bem-sucedido: o plano era fazer cessar a obra (v. 11), e eles estavam confiantes de que teriam sucesso nisso. Homens ímpios farão todo possível para obstruir a boa obra; mas a boa obra é a obra de Deus, e ela prosperará.
II
O desânimo que os edificadores enfrentavam. Na mesma hora em que os adversários diziam: faremos cessar a obra, Judá dizia: “Que a obra cesse, porque não temos condições de continuá-la” (v. 10). Eles descreviam os trabalhadores como cansados, e as dificuldades restantes, mesmo dessa primeira parte do seu trabalho, como a remoção do pó, como insuperáveis, e, portanto, entendiam ser aconselhável desistir dela. Pode Judá, essa tribo bélica valente, agir de maneira tão covarde? Líderes ativos têm, muitas vezes, tanta dificuldade em lutar com os medos dos seus amigos quanto com os terrores dos seus inimigos.
III
A informação que foi trazida a Neemias acerca dos desígnios dos inimigos (v. 12). Havia judeus que habitavam entre eles, no país, que, embora não tivessem fervor suficiente para ir a Jerusalém para ajudar seus irmãos na reconstrução do muro, no entanto, ao descobrirem as intenções dos inimigos, foram honestos e afetuosos com a causa, a ponto de dar informações acerca deles. Não somente isso, para que as suas informações tivessem mais crédito, eles vieram trazê-las pessoalmente. E eles as repetiram dez vezes, como garantia, e o relato foi confirmado por testemunhas. A informação que deram é expressa abruptamente, o que faz com que os críticos busquem encontrar um sentido para isso. Talvez esse aspecto sugira que apresentaram essa informação como homens sem fôlego e confusos, cuja aparência compensaria as deficiências de suas palavras. Creio que podemos ler esse texto, sem acrescentar coisa alguma: “Independentemente de para onde nos voltamos, eles estão contra nós, de modo que vocês precisam precaver-se de todos os lados”. Observe: Deus tem muitas maneiras de trazer luz e, dessa forma, nulificar os artifícios e desígnios dos seus inimigos e dos inimigos da Igreja. Mesmo os judeus frios e fracos que habitavam no meio deles tornaram-se espias deles. Não somente isso, mas antes de fracassar, as aves dos céus levariam a voz (veja Ec 10.20).
IV
Os métodos piedosos e prudentes que Neemias usou para frustrar o intento e assegurar sua obra e seus operários.
1. Lemos que ele olhou (v. 14). (1) Ele olhou para cima, engajou Deus por ele e colocou a si mesmo e sua causa debaixo da proteção divina (v. 9): nós oramos ao nosso Deus. Essa era a maneira desse bom homem, e deve ser a nossa. Todos os seus cuidados, aflições, medos, ele derramou diante de Deus, e com isso tranqüilizou-se. Essa foi a primeira coisa que fez; antes de usar qualquer meio, fez sua oração a Deus, porque precisamos sempre começar com Ele. (2) Ele olhou ao seu redor. Tendo orado, pôs uma guarda contra eles. As instruções que Cristo nos deu em nossa batalha espiritual concordam com esse exemplo (Mt 26.41): Vigiai e orai. Se achamos que podemos nos assegurar apenas pela oração, sem vigilância, somos indolentes e tentamos a Deus; se pela vigilância, sem oração, somos orgulhosos e desprezamos a Deus; em ambos os casos, nos privamos de sua proteção.
2. Observe: (1) Como pôs a guarda (v. 13). Nos lugares baixos, a colocou por detrás do muro, para que ferisse o inimigo sobre ele, como uma barreira; mas nos altos, onde o muro já havia sido erguido até a sua altura máxima, a colocou sobre o muro, para que do topo lançasse pedras e dardos sobre as cabeças dos assaltantes: ele colocou a guarda pelas suas famílias, para que a relação mútua os levasse ao auxílio mútuo. (2) Como animou e encorajou o povo (v. 14). Neemias observou que mesmo os nobres e magistrados, bem como o restante do povo, estavam em uma grande consternação em relação à informação que lhes foi trazida, e prontos para concluir que estavam todos arruinados; isso fazia com que suas mãos se enfraquecessem tanto para o trabalho quanto para a guerra, e, por essa razão, ele empenha-se em silenciar o medo deles. “Venham”, diz ele, “não os temais, mas comportai-vos de maneira valente, considerando: [1] Em nome de quem estais lutando. Não poderíeis ter um capitão melhor: lembrai-vos do Senhor, grande e terrível; achais que seu inimigo é grande e terrível, mas quem são eles em comparação com Deus, especialmente em oposição a Ele? Ele é grande e está acima deles para controlá-los, e será terrível com eles quando vier ajustar as contas com eles”. Aqueles que, com um olhar de fé, vêem que o Deus da Igreja é grande e terrível verão os inimigos da Igreja como insignificantes e desprezíveis. O temor predominante para com Deus é o melhor antídoto contra o medo sedutor do homem. Aquele que teme o homem, que é mortal, esquece o SENHOR, que o criou (Sl 51,12,13). [2] “Por quem estais lutando. Vós não podeis ter uma causa melhor; vós estais lutando por vossos irmãos (Sl 122.8), vossos filhos. Tudo que é precioso para vós neste mundo está em jogo; portanto, esforçai-vos”.
V
O desapontamento que isso causou aos inimigos (v. 15). Quando perceberam que seu intento fora descoberto, que os judeus estavam de prontidão, concluíram que não valeria a pena tentar algo contra eles, que Deus tinha dissipado o conselho deles. Eles sabiam que não poderiam vencê-los a não ser pela surpresa, e, se sua conspiração fosse conhecida, seria suprimida. Os judeus, com isso, voltaram cada um à sua obra, com tanto mais satisfação porque viram claramente que Deus estava por trás dessa obra e com eles nessa reforma. Observe: O cuidado de Deus pela nossa segurança deveria engajar-nos e encorajar-nos a continuar com vigor em nossa obrigação. Tão logo é passado o perigo, voltemos à nossa obra, e confiemos em Deus.

 

1. A Bíblia revela a verdadeira força por trás destes ataques.
2. Qual a orientação que a Bíblia dá diante desta luta?
a) RESISTIR NO DIA MAU;
b) TENDO FEITO TUDO;
c) FICAR FIRMES (Ef 6.13).
3. Nesta luta contra o mundo invisível a arma mais eficaz é a fé.
4. Nesta luta as armas devem ser espirituais (2 Co 10).
 
 
II – O INIMIGO PROCURA ATINGIR A NOSSA FÉ.
Neemias 4:16-23 – A Obra Teve Prosseguimento com toda a Precaução Necessária contra qualquer Surpresa

Quando os edificadores tinham motivos para pensar que o desígnio dos inimigos tinha sido desbaratado, a ponto de voltarem à sua obra, eles não estavam tão seguros, a ponto de largar as armas, sabendo quão desassossegados e incansáveis eram nas suas tentativas, e que, caso um intento falhasse, estariam planejando outro. Assim, sempre devemos estar alertas contra os nossos inimigos, e não esperar que nosso bem-estar esteja concluído antes que nossa obra esteja. Veja o plano que Neemias adotou, para que o povo permanecesse de prontidão, caso houvesse um ataque. 1. Enquanto a metade estava trabalhando, a outra metade estava com suas armas, segurando lanças, escudos, arcos e couraças, não somente por eles mesmos, mas também pelos colegas que trabalhavam na reconstrução dos muros, que imediatamente abandonariam seu trabalho e tomariam suas armas, diante do primeiro alarme (v. 16). É provável que eles trocassem de serviço em horários definidos, o que aliviaria a fadiga de ambos, e especialmente seria um alívio para os acarretadores, cuja força já desfalecera (v. 10); enquanto seguravam as armas, eram aliviados e, mesmo assim, não indolentes. Assim, dividindo seu tempo entre a colher de pedreiro e a lança, lemos que cada um com uma mão fazia a obra e na outra tinha as armas (v. 17), o que não pode ser entendido literalmente, porque a construção requeria o uso de ambas as mãos; mas isso sugere que eles estavam igualmente engajados nas duas coisas. Assim, devemos desenvolver a nossa salvação com as armas da nossa batalha espiritual em nossa mão; porque em cada obrigação devemos esperar enfrentar a oposição dos nossos inimigos espirituais, contra quem devemos continuar militando a boa milícia da fé. 2. Cada construtor tinha uma espada ao seu lado (v. 18), que podia levar sem que obstruísse o seu trabalho. A palavra de Deus é a espada do Espírito, que devemos ter sempre à mão e nunca em algum lugar distante, tanto em nossas obras como em nossos conflitos como cristãos. 3. Cuidado era tomado tanto para receber quanto para dar notícias tão logo o inimigo buscasse uma aproximação, caso tentasse surpreendê-los. Neemias mantinha um trombeteiro sempre perto dele, para soar um alarme diante da primeira sugestão de perigo. A obra era grande, e os construtores, dispersos, visto que trabalhavam ao mesmo tempo em todas as partes do muro. Neemias continuamente caminhava pelo muro para supervisionar a obra e encorajar os operários, e assim seria imediatamente informado caso o inimigo fizesse um ataque. Assim, pelo som da trombeta, logo informaria a todos, e estes imediatamente deveriam se reunir com a plena certeza de que o seu Deus pelejaria por eles (vv. 18-20). Quando agiam como operários, era requisito que estivessem dispersos onde havia trabalho a fazer; mas, caso necessário, como soldados, deveriam agrupar-se em um só corpo. Da mesma forma, os trabalhadores na edificação de Cristo devem estar prontos para unir-se contra um inimigo comum. 4. Os habitantes das aldeias eram ordenados a alojar-se em Jerusalém, com seus servos, não somente para que estivessem mais próximos do seu trabalho pela manhã, mas para que estivessem preparados para ajudar em caso de um ataque à noite (v. 22). A força de uma cidade reside mais nas suas mãos do que nos seus muros; assegure-as, e as bênçãos de Deus sobre elas, e você estará seguro. 5. Neemias e todos os seus homens permaneciam próximos em seu negócio. As lanças estavam sempre com eles, de modo que a visão delas aterrorizasse o inimigo, não somente de sol a sol, mas do crepúsculo ao alvorecer, todos os dias (v. 21). Assim, também devemos estar sempre de guarda contra nossos inimigos espirituais, não somente (como aqui) enquanto é dia, mas quando é noite, porque eles são os príncipes das trevas deste século (veja Ef 6.12). Neemias estava tão atento em relação ao seu trabalho, e mantinha os seus servos tão firmes nele, que, enquanto o ardor do negócio durava, nem ele nem seus serventes iam para a cama, mas cada noite se deitavam e dormiam com as roupas do corpo (v. 23), exceto quando as trocavam, ou para serem lavadas ou em caso de impureza cerimonial. Esse era um sinal de que o coração deles estava voltado para o trabalho, visto que não encontravam tempo para trocar de roupa, mas decidiram que estariam preparados em todo tempo para o serviço. A boa obra é bem-sucedida quando aqueles que labutam nela a tornam seu interesse pessoal.

 
1. O Inimigo ataca com a arma do DESPREZO.
2. O Inimigo ataca com a arma do ESCÁRNIO (Ne 4.3,4; Jr 20.7; SI 79.4).
3. O Inimigo chama a nossa atenção para a imensidade da tarefa.
4. O Inimigo usa contra nós os BOATOS e as MENTIRAS.
5. O Inimigo usa como arma a ASTÚCIA.
6. O Inimigo usa como arma as AMEAÇAS.
 

III – QUAL O SEGREDO DA VITÓRIA DE NEEMIAS E DOS JUDEUS?
 

1. Os judeus venceram porque tinham certeza de que estavam na vontade de DEUS.
2. Os judeus venceram pela oração.
3. Devemos também orar (1 Ts 5.17).
a. É impedir que alguma coisa nos estorve a orar, encontrando-nos apenas na oração.
b. É persistir em orar, ainda que o Diabo procure tornar pesada e difícil a oração.
c. É orar até que venha a resposta!
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Brunna Farias

Correspondente na Igreja Evangélica Assembleia de Deus Rio Largo - Sede desde 2013, Pedagoga, Psicopedagoga, Orientadora Pedagógica, Voluntária no Centro de Assistência Social da Assembleia de Deus em Rio Largo - Casadril. Comentarista da CPAD, Lição Juniores em 2022