Justiça suspende Assembleia Geral da AD que seria no Belenzinho em SP
Mais uma vez a justiça “terrena” teve que interferir na Convenção Geral das Assembleias de Deus por entender que há perseguição e uso abusivo de poder para excluir e suprimir quem é contra a “situação”. Neste caso a justiça chegou a suspender a AGE, entendendo que ela foi convocada exclusivamente para que fosse consumado os atos do Presidente da Convenção Pr. José Wellington de excluir o Pr. Samuel Câmara, o tesoureiro da Convenção Pastor Ivan Bastos, o Pr. Jonatas Câmara presidente da AD no Amazonas e o finado Pr. Sostenes Apolos. Esses pastores concorreram na chapa CGADB pra Todos contra a chapa do pr. José Wellington e como resultado estão sendo cassados na CGADB.
Além desses fatos existe o agravante que o Pr. José Wellington fez questão de convocar esta AGE para a sua própria igreja no Belenzinho em São Paulo. Mediante esta situação, segundo alguns pastores Assembleianos, a justiça humana alinhada com a justiça de Deus reintegrou o tesoureiro Pr. Ivan Bastos que estava investigando os gastos feitos na ultima eleição ao ser afastado pelo presidente, e cancelou a AGE que aconteceria no Belezinho.
O pastor Geremias do Couto noticiou da seguinte forma:
Conforme acaba de ser anunciado no perfil do pastor Samuel Câmara, no Facebook, em decisão prolatada dia 13 de agosto, o juiz José Renier da Silva Guimarães, da 5ª Vara Cível da Comarca de Manaus, AM, concedeu tutela antecipada aos autores da ação em que suspende a AGE da CGADB marcada para o dia 02 de setembro em São Paulo, SP, e reintegra o pastor Ivan Bastos ao exercício das funções de 1° tesoureiro da entidade.
Agora resta saber se a Mesa Diretora da CGADB devolverá os R$ 50,00 que cada convencional pagou no ato de inscrição. Está demorando, mas parece que o jabuti vai ter de descer da árvore.
Com isso, a medida estendeu os benefícios da reintegração do pastor Samuel Câmara aos demais demandados pela Mesa Diretora da CGADB, pastor Jônatas Câmara, Sóstenes Apolos (in memoriam) e Ivan Bastos, e determinou multa diária no valor de R$ 20.000,00 por atraso não justificado da presente decisão.
Continuamos a orar para que a Mesa Diretora volte ao equilíbrio que deve nortear a condução da CGADB. Não queremos a cisão, não estamos em busca disso e tudo faremos em favor da unidade assembleiana.”
Fonte: Gospel Hoje
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