Atuação de políticos evangélicos é discutida na AGE
Pastor José Wellington defendeu representação política cristã nas Câmaras municipais
Pensando em proteger a igreja enquanto organização, os pastores que estão reunidos em Alagoas nesta 5ª Assembleia Geral Extraordinária da CGADB também falaram sobre a importância da representação política dos evangélicos nas câmaras municipais.
O assunto entrou em debate e vários obreiros apresentaram suas opiniões. Nesta tarde, o pastor e deputado federal Paulo Freire (SP) falou a respeito da atuação da atual bancada evangélica na Câmara e os enfrentamentos diários.
Já o pastor-presidente da CGADB, pastor José Wellington Bezerra da Costa, reforçou que vereadores devem ser eleitos no próximo pleito para defender os princípios cristãos nos municípios. “Precisamos de representantes também nas Câmaras municipais e os candidatos evangélicos terão apoio irrestrito desta Convenção”, lembrou.
O pastor José Wellington Bezerra falou ainda sobre a tramitação de projetos que poderão futuramente prejudicar a igreja cristã e a família no Brasil. De acordo com o pastor, existe a necessidade em caráter de urgência de a igreja mostrar para toda a sociedade seu posicionamento.
“Senhores obreiros, a família está ameaçada no Brasil. Querem acabar com a família em nome de um poder”, enfatizou. Ele acrescentou ainda que já está circulando nos bastidores políticos projetos legitimam tratamentos e direitos considerados absurdos do ponto de vista cristão.
“Querem retirar os termos pai e mãe dos documentos oficiais, oferecer cirurgias de mudança de sexo a partir dos 14 anos de forma gratuita e até acabar com o dia dos pais e das mães para não constranger os homossexuais”, contou o pastor-presidente.
Alterações no credo
Na plenária, as propostas de alterações do Credo foram suspensas e serão concluídas nesta sexta-feira (8) por uma comissão. A AGE discute uma proposta de reforma do Credo oficial das Igrejas Evangélicas Assembléia de Deus no Brasil, com a inclusão do mesmo no Estatuto Social da CGADB, com a sugestão de inclusão nos Estatutos das afiliadas, em razão da proteção constitucional prevista no artigo 5º, inciso VI, da Constituição Federal à liberdade de crença e de consciência, em razão de mudanças previstas na legislação, ora em apreciação pelos órgãos legislativos próprios.
Além disso, existe a proposta de reforma do Estatuto formulado pela Comissão designada pela Mesa Diretora, que altera os artigos 8º, incisos II e IV, 15, § 6º, 37, inciso IV, 45, 84 e 86, inciso II, do Estatuto Social e de reforma do Regimento Interno, com a adequação do mesmo em razão das mudanças aprovadas no Estatuto Social.
Fonte: AD Alagoas
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