Vila Marilia >> PALAVRA E UNÇÃO DE DEUS NO CULTO DE DOUTRINA

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Abordando o tema: “Ferramentas de Deus para falar com o profeta Jonas”, um comentário expositivo e temático do livro do profeta Jonas. Na última Sexta, 25/10, na Congregação de Vila Marília, estivemos dando continuidade a um estudo bíblico que iniciamos no dia 18/10, semana passada, abordando o tema: “Ferramentas de Deus para falar com o profeta Jonas”, um comentário expositivo e tetmático sobre o livro do profeta. A princípio enfatizamos o fato de que o profeta Jonas não foi um profeta medroso, como muitos ensinam, nem tampouco o profeta “fujão”, no sentido de medo. Jonas fugiu porque em seu coração não havia espaço para ele ter misericórdia dos ninivitas, Jonas queria vingança. O fato de a nação dos ninivitas ser tão cruel com seus inimigos, inclusive com os contemporâneos de Jonas, incitou Jonas a ter este pensamento. Jonas queria justiça, somente isso.

Analizando o texto do dos primeiros versículos do capítulo quatro, depois que Jonas pregou, a nação de Nínive buscou a Deus e este teve misericórdia do povo, percebemos um grande conhecimento que o profeta tinha de Deus, ao tempo em que expressa uma grandiosa fé na Palavra e na misericórdia de Jeová. O profeta diz (em minhas palavras): “Senhor, eu tinha absoluta certeza que quando eu pregasse a tua Palavra iria causar arrependimento neles, eles iam se arrepender e o Senhor mudaria a sentença conta eles, não os destruindo.” Aqui fica claro que o profeta não estava fujindo por medo, pois ele já cria em tudo que a Palavra de Deus e o próprio Deus faria. Se analisarmos o caráter da nação de Nínive no livro do profeta Naum, eu penso que qualquer um de nós sentiria o mesmo desejo de justiça de Deus que o profeta sentiu. Era como que o profeta pensasse: “vocês vivem fazendo mal as pessoas, oprimindo os pobres, torturando estrangeiros e soldados de outra nação, mas o juízo de Deus vem aí pra vocês… vocês vão ver o que é bom pra tosse!”

O que se torna crucial neste sentimento do profeta é que ele não domina-o, mas se torna dominado. Quando Jonas põe seus sentimentos e interesses acima dos interesses de Deus, começa sua ruína. Deus o manda para Nínive e ele vai a um porto em Jope para fugir para Tarsis, um lugar no sentido totalmente a verso de Nínive. Era como alguém te mandar ao norte e você partir para o Sul. Para continuar o entrando no “abismo da desobediência”, ele compra a passagem e entra no barco, em outras palavras, ele gasta dinheiro para desobedecer a Deus. Aí sua vida vai de mal a pior.

Durante todo o livro Deus fala com Jonas muitas vezes e de muitas maneiras, mas a “surdez da obstinação” cada vez mais domina-o impedindo-o de perceber o que Deus estava expressando. O fim da história de Jonas, eu não sei. Se vou ter o prazer de conhece-lo e abraça-lo no céu, também não sei. O fim do livro do profeta não nos dá certeza alguma, assim como é insegura a salvação de quem vive sem ouvir, entender e principalmente dobrar-se para obedecer a voz do Eterno e Soberano, Terrível, Senhor nosso Deus.

A Primeira Ferramenta que Deus usou para falar com o profeta Jonas, foi a Sua Palavra. Já há duas semanas falamos sobre esta ferramenta de Deus para falar com seu povo.

Ainda veremos muitas ferramentas que expressão da voz e da vontade de Deus no livro do profeta Jonas. Venha ao nosso culto de doutrina, toda sexta-feira, 19h, na Assembleia de Deus em Vila Marília, por trás do antigo Baratinho. Deus te Abençoe.

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Brunna Farias

Correspondente na Igreja Evangélica Assembleia de Deus Rio Largo - Sede desde 2013, Pedagoga, Psicopedagoga, Orientadora Pedagógica, Voluntária no Centro de Assistência Social da Assembleia de Deus em Rio Largo - Casadril. Comentarista da CPAD, Lição Juniores em 2022