Um médico que se recusou a realizar um aborto conseguiu salvar a mãe e o bebê. Mas depois disso foi processado. A denúncia contra o médico foi feita por uma deputada argentina pró-aborto. Ela o acusou de “violência obstétrica” e “descumprimento de deveres de funcionário público”.
Leandro Rodríguez Lastra é ginecologista e chefe do setor de Ginecologia do Hospital Pedro Moguillansky, em Río Negro, na Argentina. Em maio de 2017, ele atendeu uma jovem de 19 anos, grávida de cinco meses, com fortes dores, causadas por ingerir um medicamento abortivo.