EBD| Os Falsos Profetas e os seus Frutos
Fonte: CPAD
INTRODUÇÃO
I – OS FALSOS PROFETAS E A SUA ATUAÇÃO
II – IDENTIFICANDO OS FALSOS PROFETAS
III – O DESTINO DOS FALSOS PROFETAS
CONCLUSÃO
Prezado professor, a Paz do Senhor!
Inicie o estudo da lição fazendo a seguinte indagação: “A existência de falsos profetas é algo recente?” Ouça os alunos com atenção e incentive a participação de todos. Diga que infelizmente já no Antigo Testamento vemos a atuação de muitos falsos profetas. Estes falsos profetas contribuíram para levar o povo à apostasia. Depois, juntos, leiam o Texto Bíblico. Em seguida faça mais uma indagação: “O que identifica um falso profeta?” A seguir, explique que segundo o autor da lição, “os frutos, e não a retórica, são os sinais de que alguém é, ou não, profeta de Deus”.
Não se esqueça que o objetivo principal da lição é: “Identificar os falsos profetas e sua atuação”.
“Os Falsos Profetas e os seus Frutos (Mt 7.15-20)
Os enganadores e falsos profetas sempre foram comuns entre o povo de Deus. Jesus sabe que eles continuarão a rodear, propor caminhos mais fáceis e tentar enganar as pessoas. Assim, Ele instrui que se atente para os seus frutos, pois através destes será possível identificá-los. Na atualidade, tal mensagem é ainda mais necessária, pois as pessoas utilizam critérios suspeitíssimos para se apresentar como “enviadas” e “ungidas” por Deus. A tragédia é que o que certamente seria vergonhoso a um discípulo de Cristo, hoje é motivo de ostentação de muitos líderes e acaba mimetizando os liderados. O critério veterotestamentário de que Deus permitia que um falso profeta realizasse um milagre, para provar se o povo o seguiria depois quando fosse convidado a servir a outros deuses, hoje não mais funciona, pois as pessoas ficam reféns e parecem ainda gostar, pois o próprio líder se coloca como se fosse um “deus” (Dt 13.1-5). Outras pessoas, mesmo depois de o falso profeta “profetizar” algo que não se cumpre, continuam o seguindo como se estivessem cegas (Dt 18.20-22). A estas, o caminho da justiça sempre será evitado” (CARVALHO, César Moisés. O Sermão do Monte: A Justiça sob a Ótica de Jesus. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p. 137).
Sugestão didática:
Professor(a), reproduza o esquema abaixo no quadro. Explique à classe que a Igreja precisa da profecia e que a Palavra de Deus nos aconselha a não desprezá-la. Todavia, precisamos examinar tudo com discernimento e sabedoria. Em seguida, leia com seus alunos 1 Tessalonicenses 5.19,20. Enfatize que atualmente muitos falsos profetas tem se levantado para levar os crentes fiéis à apostasia, por isso precisamos estar alertas e vigilantes. Precisamos aprender a julgar as profecias e discernir os espíritos, mas para isso precisamos conhecer a Palavra de Deus, pois toda profecia precisa ser confrontada com a Bíblia, já que o nosso Deus nunca se contradiz.
O profeta
Definição: “Aquele que fala em lugar de outrem”; porta-voz de Deus.
Função: Proclamar os oráculos de Deus.
Prova de autenticidade: Deuteronômio 18.21,22.
Início do ministério dos profetas: Moisés iniciou o ofício profético em Israel (Nm 11. 25, 26).
Quem poderia ser profeta: Qualquer pessoa, desde que tivesse uma chamada divina específica.
Classificação dos profetas: Clássicos ou profetas escritores.
Telma Bueno
Editora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
Lidiane Santos
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