Durante pregação na convenção, Pr. Messias diz que acha Jesus uma ‘graça’

Direto do Castelo do Desfiladeiro – As estratégias de Jesus enquanto esteve na Terra com a missão de fazer cumprir o plano da Salvação e alcançar o maior número de pessoas possível por meio do anúncio do evangelho foram o mote da mensagem pregada pelo pastor Messias Santos, de Santa Catarina, na terceira noite da comemoração dos 98 anos da Assembleia de Deus em Alagoas. De maneira cômica, o ministro disse que se amarra e acha uma graça sempre que analisa as atitudes que Cristo utilizava para evangelizar o povo que encontrava pela frente.

Como base da pregação, o pastor catarinense fez a leitura de um texto bastante conhecido entre o povo de Deus. Ele citou Lucas 8.1-3, que relata: “E aconteceu, depois disso, que andava de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do Reino de Deus; e os doze iam com ele, e também algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios; e Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, e Suzana, e muitas outras que o serviam com suas fazendas”.

Pela explicação do pastor Messias, Jesus veio a Terra com o propósito de quebrar algumas regras existentes no costume da população que conheceu e foi obrigado a conviver ou a passar uma temporada. E os versículos da passagem lida no culto desta noite explicam bem, na avaliação do ministro, a forma utilizada por Cristo para fazer o seu Reino difundido e, como consequência, ter mais pessoas acompanhando o seu raciocínio. A estratégia de Jesus, conforme o pregador, era simples, porém tinha um alcance muito grande, de modo que, em pouco tempo, uma grande quantidade de pessoas sabiam da existência de um homem que poderia ser o salvador.

PODER – O trecho bíblico evidenciado durante a mensagem traz a informação de que Jesus “andava de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do Reino de Deus”. Pelo que esclareceu o pastor Messias, Cristo, já naquela época, estava preocupado no avanço do crescimento urbano e, com o processo de aumento da população, foi obrigado usar estratégias para divulgar a mensagem da verdade para o maior número de pessoas.

“Quando a Bíblia divulga a informação de que Jesus fazia o anúncio era para esclarecer que a propaganda das boas-novas, da boa notícia, do evangelho estava sendo pregada. O evangelho é a nossa grande e poderosa arma de trabalho. Em minha opinião, o evangelho que Jesus pregava naquela época era capaz de compungir, ou seja, fazer como se fosse uma cirurgia no coração do homem. Por isso, que tantos foram alcançados e ainda são nos dias atuais simplesmente por ouvirem a mensagem da salvação que Cristo deixou como regra de ensinamento”, disse o pregador.

O pastor Messias afirmou que achava ‘uma graça’ a forma como Jesus fazia a evangelização. Ele referia-se, também, ao desejo do Salvador de fazer a obra na Terra acompanhado dos discípulos. O texto bíblico que foi lido dizia que os doze discípulos o acompanhavam, além de algumas mulheres que o serviam com os seus bens e haviam sido curadas e libertas de possessão maligna.

“Interessante é que algumas pessoas podem pensar que Jesus obrigou essas mulheres a acompanhá-lo e, com isso, deixá-las cativas. Ele as libertou, na verdade. Nem sempre o evangelho vai ser do jeito que a gente pensa que tem que ser. Pode vir numa direção contrária ao que a gente pensa. Temos que dizer: bendito o anúncio! Entretanto, que fique claro: na proclamação, não podem faltar prodígios, maravilhas e milagres”, constatou o pregador.

Fonte: AD AL