EBD| Classe Jovens – Lição 1 – Morrer para viver: abrindo mão do “eu” para seguir a Cristo
Fonte: Portal EBD
O Objetivo deste comentário é contribuir para o preparo de sua aula, e apresentar um subsídio a parte da revista, trazendo um conteúdo extra ao seu estudo. Que Deus nos ajude no decorrer desta maravilhosa lição.
A VIDA NOVA QUE RECEBEMOS
Será que valeu a pena todo o sacrifício de Cristo? A completa doação de Jesus por nós deve ser definida como? Graça, maravilhosa graça! Essas são as palavras definidoras para aquilo que Jesus oferece-nos desde a eternidade, passando pelo calvário e chegando até o trono do Céu […] Ninguém nos amaria assim, a ponto de sacrificar tudo para promover nossa felicidade – e de maneira gratuita – sem a expectativa de qualquer retorno. Essa foi a boa obra que alegrou desde a eternidade o coração de Cristo e que o moveu a enfrentar o calvário. Por isso fomos salvos, transformados, comprados para viver na eternidade.
Diante do entendimento de que fomos alcançados pela maravilhosa graça de Deus, somos convidados a refletir sobre o impacto que ela trouxe para nós. Estávamos caminhando em direção à inevitável consequência do pecado (a morte), contudo, o amor de Deus, através do sacrifício de Cristo, nos alcançou, e hoje, participantes dessa maravilhosa graça, estamos livres da condenação eterna.
Porém, o texto de Romanos nos leva a refletir como estamos respondendo a esse dom divino recebido. Será que estamos menosprezando o favor divino ao nosso respeito, prosseguindo em uma vida desordenada no pecado ou batalhando numa nova vida em Cristo mortificando a cada dia os desejos pecaminosos? Não podemos dizer que somos novas criaturas se continuarmos a viver inconsequentemente fazendo mau uso da graça recebida. Não podemos afirmar que fomos sepultados com Ele no batismo, se essa ação foi puramente religiosa e não prática.
Estamos ligados a Jesus Cristo e também unidos uns aos outros. Nosso batismo em águas só tem repercussão espiritual quando espelha o modo comunitário a consciência do amor que vivemos no Eterno. O batismo não é uma ordenança para demonstrar que as pessoas são individualmente salvas – o que obviamente seria uma heresia, além de um absurdo. Nosso Senhor ordenou-nos fazer discípulos de todas as nações e, como consequência natural desse processo de discipulado, batizá-los como forma de revelar ao mundo nossa identificação uns com os outros, que é obra de nossa vinculação com o próprio Deus.
Lidiane Santos
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