EBD | Classe Juvenis – Lição 12 – A igreja e a cultura de seu tempo
Fonte: Portal EBD
ESBOÇO DA LIÇÃO
1. PAULO E A CULTURA VIGENTE
2. EVANGELIZE NA SUA CULTURA
3. O QUE É CONTRACULTURA?
OBJETIVOS
Refletir sobre a Igreja na cultura dos tempos de Paulo;
Despertar a necessidade de apresentar Cristo na cultura contemporânea;
Declarar que fomos chamados para uma contracultura.
Querido (a) professor (a), estamos nos aproximando do fim de mais um trimestre, o último do ano. Que tal nesta aula propor um amigo oculto entre os juvenis?! Ao recebê-los, discuta sobre a proposta, explicando que o presente é mais algo simbólico, pode ser até mesmo chocolate, livro, cartão ou algo manual feito por eles para o colega sorteado. Definam juntos, eles vão gostar de opinar e participar da decisão. Frise que o objetivo principal não é material ou financeiro, mas emocional. Você pode solicitar que eles também cooperem com um pratinho de salgado ou doce e refrigerante para uma festinha de final de ano da turma na próxima aula. Organize como achar melhor os detalhes, cada turma tem suas peculiaridades e realidade financeira. O principal mesmo é estarem juntos, com todos participando. Faça o sorteio entre os alunos antes do final desta aula.
Nosso próximo tema é muito pertinente. Apesar de analisar a cultura vigente na época do apóstolo Paulo, as lições extraídas do nosso estudo são extremamente atuais e enriquecedoras para a nossa vida nos tempos de hoje. Seus alunos refletirão sobre como usar as características da atualidade, não como pretexto para não evangelizar devido às dificuldades do presente, mas ao contrário, aproveitá-las em prol da proclamação no Reino de Deus. Na passagem de Atos 17.20-31, nosso texto base, o apóstolo Paulo exemplifica isso de forma prática e muito inteligente, mostrando que não precisamos nos alienar culturalmente, mas ao conhecer a cultura contemporânea, dominá-la, usando-a para a proclamação do Evangelho, sem ser dominado por ela.
“Estando Paulo no meio do Areópago disse… (17.22). O Sermão de Paulo aos homens de Atenas foi analisado repetidas vezes. O que talvez seja importante para nós é observar o esforço de Paulo em encontrar algum ponto de partida para argumentar seu caso. Como já foi observado acima, as suposições básicas – a perspectiva – dos cristãos e dos pagãos eram diametralmente opostas. Mas, mesmo o pensamento pagão tem alguma percepção da verdadeira natureza do Deus que o próprio altar dos atenienses demonstra que eles não conhecem (17.23). Aqui Paulo cita poetas pagãos, não como autoridade do que ele está prestes a dizer, mas, simplesmente, para exemplificar que mesmo os poetas pagãos haviam percebido que Deus não pode ser representado por imagens materiais. É, portanto, o Deus verdadeiro e imaterial que os pagãos vislumbraram somente vagamente que Paulo apresenta”. (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p.278).
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Lidiane Santos
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