EBD | Classe Jovem – Lição 10 – Permaneçam firmes na palavra da verdade
Fonte: Escola EBD
TEXTO DO DIA
“Pelo que não deixarei de exortar-vos sempre acerca destas coisas, ainda que bem as saibais, e estejais confirmados na presente verdade.” (2 Pe 1.12)
SÍNTESE
Somente firmados na inspirada, infalível e inerrante Palavra de Deus podemos identificar e rejeitar os falsos ensinamentos.
AGENDA DE LEITURA
SEGUNDA – Sl 119.105 A Palavra de Deus ilumina
TERÇA – 1 Pedro 1.25 A Palavra de Deus permanece para sempre
QUARTA – Sl 12.6 A Palavra de Deus é pura
QUINTA – Jo 17.17 A Palavra de Deus é a verdade
SEXTA – Hb 4.12 A Palavra de Deus é viva e eficaz
SÁBADO – 2 Tm 3.16 A Palavra de Deus é inspirada
OBJETIVOS
• CONSCIENTIZAR a respeito da importância de recordar as verdades antigas;
• APRENDER sobre a autenticidade da Palavra de Deus;
• SABER o valor da Palavra profética.
INTERAÇÃO
O coração pastoral de Pedro o impeliu a admoestar seus leitores para que não esquecessem dos ensinos que haviam recebido. Apesar de estarem firmes na fé, eles deveriam manter vivas na memória as verdades da Palavra de Deus. Esse é o segredo para que o cristão não seja enganado pelos falsos mestres, dando lugar à falsidade. Não há como refutar as heresias e os modismos se o crente não estiver submetido ao estudo constante da Palavra de Deus, sendo sempre recordado dos princípios basilares da fé. Por essa razão, a Escola Dominical, os cultos de ensino e a pregação expositiva das Escrituras são essenciais para o preparo não somente dos novos convertidos, mas até mesmo dos crentes mais maduros na fé. Uma Igreja que não prioriza o ensino e não investe na capacitação de seus membros é uma presa fácil para os mercenários, falsos mestres e todos aqueles que propagam heresias.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Prezado(o) professor(a), tenha em mente que você, enquanto educador, possui grande influência sobre a vida de seus alunos. Nesta lição, em que estudaremos sobre a necessidade do cristão ficar firme na fé e na Palavra de Deus, disponha-se a orar pelos seus jovens alunos. Além disso, durante a semana, envie mensagens especiais a cada uma deles, demonstrando o seu interesse e cuidado pela vida espiritual deles.
TEXTO BÍBLICO
2 Pedro 1.12-21
12 Pelo que não deixarei de exortar-vos sempre acerca destas coisas, ainda que bem as saibais, e estejais confirmados na presente verdade.
13 E tenho por justo, enquanto estiver neste tabernáculo, despertar-vos com admoestações,
14 sabendo que brevemente hei de deixar este meu tabernáculo, como também nosso Senhor Jesus Cristo já mo tem revelado.
15 Mas também eu procurarei em toda a ocasião que depois da minha morte tenhais lembrança destas coisas.
16 Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas; mas nós mesmos vimos a sua majestade,
17 porquanto ele recebeu de Deus Pai honra e glória, quando da magnífica glória lhe foi dirigida a seguinte voz: Este é o meu Filho amado, em quem me tenho comprazido.
18 E ouvimos esta voz dirigida do céu, estando nós com ele no monte santo,
19 E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia amanheça, e a estrela da alva apareça em vossos corações, 20 sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação;
21 Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.
INTRODUÇÃO
Recordar instruções do passado não é uma prática popular na cultura contemporânea. Há em nossa geração um enorme desprezo pela sabedoria antiga e uma certa idolatria às novidades. Mas o apóstolo Pedro sabia que se os crentes não se voltassem para as antigas verdades, seriam enganados pelas novas mentiras. As heresias surgem exatamente quando se desprezam as verdades tradicionais e buscam- -se modismos religiosos. Por esse motivo, nesta lição veremos que o incentivo de Pedro é que os crentes permanecessem firmes nos fundamentos da sua fé, lembrando-se das verdades da Palavra de Deus que haviam aprendido.
I – RELEMBRANDO VERDADES ANTIGAS
1. Um chamado à lembrança. Nesta seção, Pedro encoraja os leitores da sua Carta a recordarem importantes recomendações que eram de conhecimento deles: “não deixarei de exortar-vos sempre acerca destas coisas, ainda que bem as saibais, e estejais confirmados na presente verdade” (v.12). Apesar de serem conhecedores da verdade, o apóstolo tinha por importante reavivar na memória de seus leitores alguns princípios importantes da Palavra de Deus. Considerando a nossa propensão ao esquecimento (Sl 78.11; Is 49.15; Lm 3.17), as Escrituras nos instigam a relembrar fatos e verdade espirituais (Êx 13.3; Js 1.13; Is 46.9; Hb 10.32). O pastor Pedro não se furta, em sua responsabilidade, de prover para a igreja da época o ensino de valores elementares da fé cristã. Enquanto estivesse vivo, Pedro haveria de despertar os crentes com admoestações (v.13), pois queria gravar na mente e nos corações de seus leitores a Palavra da Verdade. Ele não estava preocupado em atender aos anseio de seus leitores, pregando novidades, mas em transmitir a perene mensagem de Deus.
2. A importância da recordação. A recordação é um aspecto relevante na fé cristã, porquanto é preciso lembrar os atos divinos e as palavras sagradas como diretriz para vivermos o presente e esperarmos o futuro. Por esse motivo, a tradição tem o seu valor no Cristianismo, tanto a tradição bíblica quanto aquela que formou a história da igreja. Não é de estranhar, portanto, que Deus tenha instruído os israelitas a ensinarem reiteradamente a Lei às crianças. Por isso Provérbios 3.1 diz: “Filho meu, não te esqueças da minha lei, e o teu coração guarde os meus mandamentos”. O Espírito Santo foi dado à Igreja, dentre outros motivos, para lembrar aos cristãos as lições que já aprenderam (Jo 14.26).
Pregadores e ensinadores da atualidade devem seguir o exemplo do apóstolo. Ainda que venham a ser considerados repetitivos e antiquados, não podem negar a missão de pregar princípios atemporais da Palavra de Deus.
3. Consciência da morte. Pedro tinha consciência da iminência de sua morte: “brevemente hei de deixar este meu tabernáculo” (v.12). Para o servo de Deus, a iminência da morte não é algo que leva ao desespero, pois o viver é Cristo e o morrer é lucro (Fp 1.21). O apóstolo queria que, mesmo depois da sua morte, suas palavras se mantivessem vivas na mente de seus leitores. Ele queria deixar um legado para a posteridade. Isso porque, sabia que o mais importante não era ele, e sim a mensagem de Deus. Os homens passam, mas a Palavra de Deus permanece para sempre (1 Pe 1.25).
II – A AUTENTICIDADE DA PALAVRA
1. Um ensino verdadeiro. Por que o apóstolo insiste com seus leitores para que não se esqueçam o que haviam aprendido? Porque ele tinha uma profunda convicção de que tudo aquilo que dera a conhecer sobre Jesus, notadamente sobre o seu retorno glorioso, eram ensinos verdadeiros, firmados na realidade, não se tratando de invenções humanas. Nos tempos do Novo Testamento, os mitos eram responsáveis por moldar a cultura e a visão de mundo das pessoas. A mitologia grego-romana idealizava estórias, deuses e heróis na tentativa de dar sentido à vida. Em notório contraste, Pedro enfatiza que o seu ensino não seguiu fábulas artificialmente compostas (v.16), ou seja, que os seus ensinos não foram elaborados ardilosamente pela mente humana. Diferentemente das mitologias pagãs, a fé cristã se baseia em fatos e firmes evidências. A Bíblia não é uma obra de ficção, assim como os seus personagens e relatos não foram inventados como um conto fantasioso. Por isso, ela nos adverte a rejeitar as fábulas profanas (1 Tm 1.4; 4.7; Tt 1.14), uma vez que elas distorcem a verdade.
2. O testemunho ocular. Pedro reivindica a veracidade da sua mensagem ao colocar-se como testemunha ocular da manifestação divina em Cristo. A expressão “nós vimos a sua majestade” (v.16) refere-se ao episódio em que ele, juntamente com Tiago e João, presenciaram a transfiguração de Jesus no monte santo, conforme registrado nos Evangelhos (Mt 17.1-13; Mc 9.2-13; Lc 9.28-36). Foi um momento sublime que marcou profundamente a vida do apóstolo. Além de ter um vislumbre da glória do Filho de Deus, ouviu a voz do Pai que dizia: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo”. Mais que um experiência pessoal do apóstolo, a transfiguração de Cristo foi uma revelação especial de Deus, que honrou e testificou do Filho. Jesus, afinal, é a revelação mais completa de Deus. Pedro está mostrando que a experiência no Monte da Transfiguração é um elemento crucial para demonstrar a autenticidade dos ensinos cristãos, pois ele viu, ouviu e sentiu a manifestação sobrenatural de Deus.
3. O valor da experiência. As experiências com Deus possuem importante valor na vida cristã, na medida em que autenticam a veracidade das Escrituras em nós. Sabemos que Deus existe e que a sua Palavra é verdadeira não somente porque são plausíveis ou por causa das evidências externas, mas também porque temos o testemunho interno do Espírito Santo (Rm 8.16) e experimentamos o seu poder. O crente pentecostal tem no encontro com Deus e na relação com o sobrenatural o aspecto central da sua espiritualidade. Além de serem confirmadas, as nossas crenças básicas ganham vida e vigor quando são vivenciadas na prática. Não sem razão, a Bíblia contém um conjunto de histórias e narrativas das experiências de homens e mulheres de Deus. O livro de Atos dos Apóstolos, em especial, com suas magníficas narrativas de batismo no Espírito Santo, falar em novas línguas, curas e milagres, dentre outros eventos miraculosos, fornecem para a igreja contemporânea um modelo de vida e experiência pentecostal.
III – O VALOR DA PALAVRA PROFÉTICA
1. Palavra confirmada. Pedro também diz que devemos estar atentos às palavras dos profetas. O apóstolo está se referindo aos vaticínios de Deus constantes do Antigo Testamento, pois eles precedem e ao mesmo tempo confirmam o Evangelho, tornando a sua verdade ainda mais incontestável. Ainda que constituída de sessenta e seis livros, escritos em continentes diferentes, em três idiomas e por autores provenientes de várias classes sociais, a Bíblia é única em sua mensagem e consistente em seu conteúdo. Logo, não há divergência ou incoerência na Palavra do Senhor, pois se trata da revelação divina escrita. É o maior e melhor de todos os livros!
O cumprimento profético é uma evidência inconteste da veracidade das Escrituras e da onisciência de Deus. A Bíblia contém centenas de profecias feitas séculos antes dos próprios eventos, muitas delas sobre o nascimento, obra e morte de Jesus. Há predileções do nascimento virginal de Cristo (Is 7.14; Mt 1.23), do local de seu nascimento (Mq 5.2; Mt 2.6), da maneira de sua morte (Sl 22.16; Jo 19.36), e do local de seu sepultamento (Is 53.9; Mt 27.57-66). No dia de Pentecostes (At 2), Pedro testificou o cumprimento daquilo que fora predito pelo profeta Joel (Jl 2.28). Será que tudo isso aconteceu por coincidência ou acaso? Evidentemente que não! Os ateus e céticos precisam ter muita fé para acreditar que isso tenha acontecido de maneira aleatória.
2. Palavra iluminada. Pedro compara a palavra profética a uma lâmpada que ilumina na escuridão. Assim, os cristãos são encorajados a se deixarem iluminar por ela, pois como expressou o salmista: “Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho” (Sl 119.105). Note, porém, que segundo Pedro a luz ilumina “até que o dia amanheça, e a estrela da alva apareça em vossos corações”. Jesus é a brilhante Estrela da Manhã (Ap 22.16), que voltará em glória e poder.
3. Palavra inspirada. Concluindo o seu raciocínio, Pedro agora explica porque a Palavra de Deus é digna de confiança (vv. 20,21). Para entendermos melhor a sua explicação, devemos começar pelo verso 21, pois este dá sentido ao anterior. Pedro está dizendo que as Escrituras não foram produzidas pela mente humana, mas inspiradas pelo Espírito Santo de Deus. O sentido do texto é que os autores humanos eram “levados adiante” (gr. pheromenoi), conduzidos pelo Espírito ao comunicarem as coisas de Deus. Desse modo, a totalidade das Escrituras é inspirada, pois seus autores as escreveram sob a inspiração, supervisão e orientação do Espírito Santo (2 Tm 3.16). Por conseguinte, “nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação” (v.20). Ao leitor não é dado o direito de dar ao texto sagrado o sentido que melhor lhe convém. Devemos ler a Bíblia com o propósito de entender o propósito de Deus, com o auxílio do Espírito Santo, pois sendo Ele o agente de inspiração, é também Ele que nos ensina a interpretá-los corretamente e aplicá-los à vida. Somente com a iluminação do Consolador conseguimos compreender as verdades de Deus. Essa passagem refuta os falsos mestres e pregadores que alegam possuir “revelações especiais” de Deus.
SUBSÍDIO 1
“Lembrete sobre a Autenticidade Profética (1.19-21)
Em seguida, Pedro começa a estabelecer o contraste entre os verdadeiros e os falsos profetas. Dá uma severa ordem para que se preste atenção às palavras dos profetas. Pode fazê-lo por ter o suporte das próprias Escrituras. O salmista, inspirado, referiu-se à Palavra de Deus nos seguintes termos: ‘Lâmpada para os meus pês é tua palavra e luz, para o meu caminho’ (Sl 119.105). Sob uma inspiração semelhante, Pedro fala da palavra profética como ‘uma luz que alumia em lugar escuro’ (2 Pe 1.19).
O apóstolo atribui uma dimensão de tempo a essa luz: ‘Até que o dia esclareça, e a estrela da alva apareça em vosso coração’. É possível que essa ‘estrela da alva’ seja uma referência ao quarto oráculo de Balaão, em Números 24.17a: ‘Vê-lo-ei, mas não agora; contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá de Jacó, e um cetro subirá de Israel’. Esse também é o nome de Cristo que aparece em Apocalipse 22.16. Provavelmente Pedro esteja usando o exemplo de um falso profeta como a representação de um lugar escuro, e a estrela da manhã com o uma palavra profética a respeito de Cristo. Qualquer que seja o significado desse verso, está enfocando a necessidade de dirigirmos nossa atenção às palavras dos profetas” (Comentário Bíblico Pentecostal.Novo Testamento. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p. 1739).
SUBSÍDIO 2
“O Exercício Diligente da Fé Produz Frutos
Em virtude das promessas que nos fez o Senhor, e por havermos rompido com o pecado, e por estarmos agora a compartilhar da natureza divina, temos de manter toda diligência no desempenho de nossa missão. Deus e Cristo já fizeram sua parte. Deram-nos todos os recursos necessários. Nossa parte é ‘acrescentar’ nossa fé; exercitá-la de tal modo que venhamos a provar o abundante suprimento das qualidades mencionadas em (2 Pe 1.5-7). Cada um de nós tem de ser exercitado para que seus frutos apareçam. Não estou falando em auto-esforço, mas em fé e num zelo vivo, pois a cooperação do Espírito é certa.
Não são poucos os que acham que os cristãos não precisam se preocupar com o seu crescimento espiritual. Tudo que precisam fazer é sentar ao sol de seu amor e beber da chuva de seu Espírito; e o crescimento virá por si só. Mas não é bem assim. A erva daninha cresce sem cuidado, mas o fruto valioso precisa de muito trabalho. Sem diligência, o fruto não se reproduzirá; as graças e as promessas não terão efeito. É preciso mais do que desejo para se ver os frutos vingarem. Neste ponto, Pedro demonstra que a obediência à Palavra de Deus nos tornará aptos à batalha. Quanto aos frutos, hão de misturar num belo arco- -íris de santidade e amor” (HORTON, Stanley M. 1 e 2 Pedro: A Razão da Nossa Esperança. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, pp. 83,84).
ESTANTE DO PROFESSOR
HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996
CONCLUSÃO
Concluímos nesta lição que a melhor maneira de ficarmos firmes na fé, sem nos desviarmos da verdade, é relembrando os ensinamentos bíblicos. Para refutar as heresias e os modismos que tentam se infiltrar em nosso meio, devemos estar submetidos ao constante estudo das Escrituras, sabendo que são elas a inspirada, inerrante, infalível e, portanto, confiável Palavra do Senhor.
HORA DA REVISÃO
1. Segundo a lição, por que a recordação é um aspecto importante na fé cristã?
Porque é preciso lembrar os atos divinos e as palavras sagradas como diretriz para vivermos o presente e esperarmos o futuro.
2. Por que o apóstolo insiste com seus leitores para que não se esqueçam o que haviam aprendido? Porque ele tinha uma profunda convicção que tudo aquilo que havia dado a conhecer sobre Jesus, notadamente sobre o seu retorno glorioso, eram ensinos verdadeiros, firmados na realidade, não se tratando de invenções humanas.
3. O que Pedro quer dizer quando afirma que seu ensino não seguiu fábulas artificialmente compostas?
Que os seus ensinos não foram elaborados ardilosamente pela mente humana.
4. A expressão “nós vimos a sua majestade” (v.16) refere-se a qual episódio na Bíblia?
Ao episódio em que ele, juntamente com Tiago e João, presenciou a transfiguração de Jesus no monte santo, conforme registrado nos Evangelhos (Mt 17.1-13; Mc 9.2-13; Lc 9.28-36).
5. Conforme a lição, como devemos ler a Bíblia?
Devemos ler a Bíblia com o propósito de entender o propósito de Deus, com o auxílio do Espírito Santo, pois sendo Ele o agente de inspiração, é também Ele quem nos ensina a interpretá-los corretamente e aplicá-los à vida.
Lidiane Santos
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