MUNDO | Reino Unido vive surto de crianças “transgênero” que contrariam a autoridade dos pais
Fonte: Opinião Crítica
Casos de crianças que procuram ajuda na justiça – contra os próprios pais – tem aumentado de forma assustadora em países como Inglaterra. Incentivadas pela mídia, pessoas próximas e em ambientes de ensino comprometidos com a ideologia de gênero, como algumas escolas, elas têm sofrido uma verdadeira lavagem cerebral que tem desestabilizado muitas famílias.
Assistentes sociais de um Conselho Tutelar de Hillingdon, no oeste de Londres, por exemplo, disseram que colocaram duas crianças na fila para adoção. Outro agente chamado Ealing, também no oeste de Londres, disse que fez o mesmo com outras, sem dizer o número exato.
O que essas crianças têm em comum? Todas foram retiradas da guarda dos seus pais biológicos, simplesmente porque eles foram acusados de violar seus direitos ao negar que elas fIzessem procedimento para a falaciosa “mudança de sexo”, ou “transição de gênero”.
Tory MP Peter Bone, do Partido Conservador Britânico, disse: “Estou muito chocado. Muitas vezes, pais e filhos não se vêem olho no olho, mas isso não é motivo para [esses filhos] serem colocados para adoção.”, informou o jornal The Sun.
E Stephanie Davies-Arai, da Transgender Trend, que faz campanhas contra a “transição de gênero” em crianças, disse: “Os pais que vêem como seus filhos estão sendo seduzidos para isso estão sendo punidos.”
Apenas no ano passado, 2.356 crianças procuraram ajuda do Serviço Nacional de Saúde (NHS) britânico para lidar com questões de gênero, o que significa em sua absoluta maioria iniciar o processo de “transição”.
Os relatórios do ano passado informam que crianças até de – quatro anos – foram atendidas, o que, evidentemente, indica a participação ativa de adultos nesse processo de modelagem ideológica. Ainda segundo o The Sun, o número de crianças nessas condições triplicou em apenas um ano (2014-2015).
Ativistas LGBTs afirmam que tal crescimento se dá por causa da maior “aceitação” social e combate ao preconceito, algo que, segundo eles, não existia no passado. Todavia, assim como Stephanie Davies-Arai, vários especialistas em saúde mental discordam, dizendo que o “surto” se dá, na verdade, por influência da mídia e grupos interessados em promover uma cultura que contraria os fundamentos da sexualidade humana até então, a chamada “Teoria Queer”.
“Os adolescentes estão sendo influenciados por uma cultura online que celebra a transição médica como algo bacana”, disse Stephanie. “As meninas, em especial, estão sendo encorajadas a se identificar como meninos se não se encaixam em um estereótipo. Todo o debate é encerrado como transfóbico”, conclui.
Lidiane Santos
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