O casal formado por Roberto Bonfim (Agenor) e Kelzy Ecard (Nice) vivem às turras, sendo ele um marido abusivo, que trata a mulher como empregada. Além disso, eles são os pais de Rosa (Letícia Colin) e Maura (Nanda Costa).
De acordo com o TV Foco, cada uma das filhas esconde um segredo que posteriormente na trama gerarão um grande “choque”. A mais velha, Maura, terá um relacionamento lésbico com Selma (Carol Fazu), que é casada com um homem.
Sua irmã, Rosa, é prostituta, mas esconde a profissão, dizendo ser telefonista em um call center, quando na verdade trabalha em um site de leilões sexuais.
A maneira grosseira como o pai trata a mulher revoltará a personagem de Nanda Costa, que evitará o relacionamento com homens.
Na cena que vai ao ar no próximo sábado (28), Agenor ameaça dar um “corretivo”, em Rosa, a quem considera insubmissa. “Você é que não vai arrumar marido com essa vida que leva! Se embuchar vou logo avisando que nessa casa não fica”, ameaça. “E se Maura, sua queridinha pegasse uma barriga, ia botar ela pra fora também?”, questiona a mais nova, que começará a fazer programa.
O pai suspeita de algo e afirma: “Queria entender que diabo de trabalho de telefonista é esse que cada dia chega numa hora”. A resposta da filha é evasiva: “É por isso mesmo que me pagam bem. Faço plantão pra ganhar mais”.
Seja na ficção, nos humorísticos ou em programas como “Encontro”, a tônica da Globo vem sempre tentando colocar o cristianismo sob uma luz ruim, tratando-o como atrasado, intolerante e merecedor de chacota.
Historicamente a emissora propaga o espiritismo como bom e agradável e na preparação para Segundo Sol, os atores tiveram uma palestra com Bruno Balthazar, que associou cada personagem ao seu respectivo orixá, conforme anunciou o site da Globo.
Vivendo Roberval no folhetim, o ator Fabrício Boliveira disse que a dupla personalidade dos personagens vai ser notório no decorrer da história.
“Não teremos vilões ou mocinhos. Teremos pessoas de caráter duvidoso, mas todas têm seus momentos de bondade. É uma trama para refletir sobre preconceitos e sobre escolhas”, explicou o baiano, afirmando que isso tem a ver com a cosmovisão das religiões afro, onde uma entidade pode ser ao mesmo tempo boa e má.