A promulgação da lei ocorre pouco depois que o Canadá – outro país que segue uma política “progressista” – estabelecer legislação semelhante, proibindo manifestações contrárias à doutrinaçao através da ideologia de gênero.
A Suécia se transformou no primeiro país europeu a estabelecer uma lei de censura à pregação contra a ideologia de gênero e a homossexualidade em termos religiosos, e afirmar que tais práticas são pecaminosas passa a ser crime.
A promulgação da lei ocorre pouco depois que o Canadá – outro país que segue uma política “progressista” – estabelecer legislação semelhante, proibindo manifestações contrárias à doutrinaçao através da ideologia de gênero.
Agora, na Suécia, qualquer objeção ao modo de vida homossexual ou transgênero será classificada como “crime de ódio”: “Este é um grupo especial vulnerável, que vem sendo exposto ao ódio há muito tempo”, afirmou o ministro da Justiça sueco, Morgan Johansson.
“Queremos nos distanciar do conceito de raça, já que, claro, não há qualquer evidência científica de que podemos dividir a humanidade em raças”, acrescentou o político, estabelecendo a opção sexual como um parâmetro similar às etnias, de acordo com informações do portal The Christian Post.
Na prática, a nova legislação impõe uma censura a grupos cristãos que se mantém fiéis à verdade bíblica sobre a homossexualidade, já que dizer que, segundo o Evangelho, relações entre pessoas do mesmo sexo são erradas será comparável ao discurso nazista, que pregava a superioridade da raça ariana, por exemplo.
Ofensiva
A promulgação da lei de censura à pregação contra a homossexualidade aconteceu na mesma semana em que autoridades da área de Educação do país estabeleceram uma censura a uma escola cristã, mantida pelo Exército da Salvação, sobre orações e temas bíblicos.
Até a expressão “amém” – oriunda do hebraico e que significa “que assim seja” – foi banida pelos supervisores da diretoria regional de ensino da cidade de Umeå, sob a alegação de que as práticas cristãs contrariam a lei de Educação do país.
Agora, durante o horário escolar, disseram os supervisores, a escola está proibida de disseminar elementos confessionais e obrigada a fornecer às crianças “a opção de participar ou não” destes momentos. O horário de intervalo também foi classificado como parte do currículo escolar, então, orações antes de refeições foram banidas igualmente.