EBD | Lição 6 – Ética Cristã e suicídio

Fonte: Gospel Prime

Subsídio para a Escola Bíblica Dominical da Lição 6 do trimestre sobre “Valores cristãos”

Como nas últimas duas Lições, hoje ainda trataremos também de um tema amargo, mas necessário: suicídio. Infelizmente vivemos numa cultura de morte, disseminada em todo mundo, e que precisamos transformar essa cultura pelo poder do Evangelho. Imagine você o que são 258 mil pessoas cometendo suicídio todos os anos na Índia? E os 120 mil que põem termo à própria vida anualmente na China? E os 12 mil que ceifam sua própria vida aqui no Brasil? O inimigo de nossas almas é o grande homicida (Jo 8.44) por trás destas mortes. Precisamos levantar a espada do Espírito, como a Escola Dominical tem feito muito bem, e triunfar com a vida sobre a morte!

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I. SUICÍDIOS NAS ESCRITURAS E NO MUNDO

Na Bíblia encontramos o total de seis casos de suicídio (não contando a morte de Sansão como um suicídio), sendo cinco deles no Antigo Testamento e um no Novo Testamento.

  • No Antigo Testamento

Os cinco suicidas no Antigo Testamento foram:

  1. Abimeleque (Jz 9.54) – o texto bíblico diz que Abimeleque foi atingido com uma pedra de moinho na cabeça que lhe “rachou o crânio” (v. 53, NVI). Certamente, dada a gravidade do ferimento, Abimeleque morreria de qualquer jeito. Ele, em seu último ato orgulhoso, ainda teve tempo de pedir ao seu escudeiro que lhe atravessasse com uma espada, não tanto para apressar a morte ou aliviar-se da dor, mas para não morrer, segundo ele próprio disse, sob a vergonha de ter sido morto por uma mulher, a que lhe jogou a pedra na cabeça. Assim, pode-se dizer que embora Abimeleque não tenha feito por suas próprias mãos o ato suicida – seu escudeiro quem lhe deu o golpe final – não deixa de ser um caso de suicídio já que a morte foi infligida a pedido do próprio.
  2. Saul (1Sm 31.4) – semelhantemente Saul também já tinha sido ferido gravemente na luta contra os filisteus, na qual seus filhos também foram mortos antes dele. Ele morreria certamente pelas mãos dos filisteus, mas para não sofrer tal humilhação, também pede ao seu escudeiro para que lhe atravesse com uma espada. Entretanto, o escudeiro, apavorado, não quis fazê-lo. Então Saul comete o ato suicida com sua própria espada.
  3. o escudeiro de Saul (1Sm 31.4-6) – não teve coragem para tirar a vida de seu senhor, mas vendo-o ali morto, suicidado, faz o mesmo: joga-se sobre sua espada e tira a vida, antes que os filisteus o alcancem.
  4. Aitofel (2Sm 17.23) – alguns homens se matam devido frustração amorosa, outros devido falência financeira, outros para aliviar-se da dor e da tortura que possam ser emplacados pelos inimigos. Aitofel, porém, cometeu suicídio por enforcamento apenas pelo fato de que o seu conselho não havia sido aceito por Absalão e que Deus tinha dado livramento a Davi.
  5. Zinri (1Re 16.18). Zinri não demorou muitos dias no reinado de Israel. Sabendo que não contava com apoio para seu governo e do risco que as tropas do então proclamado rei de Israel, Onri, buscavam para mata-lo, Zinri preferiu antecipar a morte, incendiando o palácio onde estava e no qual morreu queimado.

Vale notar que nenhum desses homens foi um autêntico servo do Senhor. Todos eles, aliás, viveram em pecaminosidade: idolatria, desobediência, violência, conspirações políticas, orgulho e prostituição. E nenhum deles demonstrou fé no final de suas vidas.

E o caso de Sansão?

A maioria dos expositores da Bíblia está de acordo que o caso de Sansão não se assemelha aos cinco que foram elencados anteriormente. Embora também buscasse vingança pessoal pela humilhação que infligiram a ele (Jz 16.28), Sansão não se matou para dar fim ao seu sofrimento e evadir-se da dor, num ato de orgulho e incredulidade. Aliás, o nome Sansão foi colocado na galeria dos heróis da fé (Hb 11.32) justamente porque em seu último ato ele demonstrou grande fé no Senhor!

A última oração de Sansão foi: “Ó Soberano SENHOR, lembra-te de mim! Ó Deus, eu te suplico, dá-me forças, mais uma vez, e faze com que eu me vingue dos filisteus por causa dos meus dois olhos” (Jz 16.28, NVI). Sansão nunca deixou de crer, mesmo humilhado devido seu próprio erro, que Deus é soberano, que Deus é compassivo, que Deus ouve orações e que a sua força provinha dEle. Como é verdade que o suicídio premeditado é um pecado grave contra Deus, jamais Sansão teria recebido de Deus forças para suicidar-se se este fosse o caso, pois, sendo assim, Deus teria tido parte no suicídio daquele nazireu, quando lhe respondeu a oração fortalecendo-o outra vez.

Sansão, o homem que já tinha usado raposas e ossada de jumento para infligir derrotas aos filisteus, usou em sua última batalha seu próprio corpo como um último recurso de vingança. Deus aprovou a morte sacrificial de Sansão e lhe restituiu a força que precisava para dar cabo dos filisteus. Embora cheio de falhas, o crente Sansão cumpriu, vivendo ou morrendo, o propósito para que Deus o criara: “…iniciará a libertação de Israel das mãos dos filisteus” (Jz 13.5).

  • No Novo Testamento

Judas Iscariotes, um dos apóstolos de Cristo, é o único caso de suicídio registrado no Novo Testamento (Mt 27.5). Devido seu coração avarento e ladrão (Jo 12.6), vendeu Jesus por trinta moedas de prata (Mt 26.15). Assim, fez-se “filho da perdição” (Jo 17.12), privando-se da graça de Deus que poderia salvá-lo e assinando com seu próprio sangue a sua sentença de condenação eterna (Mt 26.24).

Como Judas morreu?

Mateus (27.5) declara que Judas enforcou-se. Entretanto, o livro de Atos (1.18) diz que ele caiu e que seu corpo abriu-se. Para que não fique dúvidas, erudito Norman Geisler responde com facilidade esta aparente contradição:

“Esses relatos não são contraditórios, mas mutuamente complementares. Judas enforcou-se assim como Mateus afirma que ele fez. O relato de Atos apenas acrescenta que Judas caiu, e o seu corpo rompeu-se pelo meio, e suas entranhas se derramaram. Isso é exatamente o que seria de se esperar que acontecesse com quem se enforcasse numa árvore sobre um penhasco de rochas pontuadas e sobre elas caísse” . [1]

  • Suicídios no mundo atualmente

Segundo informações do blog Prevenção ao suicídio [2] e com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que 800 mil pessoas morram por suicídio anualmente em todo mundo, uma a cada 40 segundos, o que equivale a 1,4% dos óbitos totais. Cerca de 78% ocorrem em países de renda média e baixa. Segundo a OMS (os dados são de 2015), apenas 28 países possuem estratégia nacional de combate à morte voluntária. A média global é de 10,7 por 100 mil habitantes, sendo 15/100 mil entre homens e 8 entre as mulheres.

​O continente que apresenta os índices mais altos é a Europa (14,1); em seguida vem o Sudeste Asiático, com 12,9 suicídios por 100 mil. A taxa dos países africanos é de 8,8 a cada 100 mil, e nas Américas é de 9,5 por 100 mil. No Brasil, que está na oitava posição do ranking mundial de suicídio em números absolutos (cerca de 12 mil por ano), o índice proporcional à população é considerado baixo: 6,3 suicídios para cada 100 mil habitantes.

Entretanto, uma ressalva: como os dados informados à Organização Mundial da Saúde nem sempre são de boa qualidade, então há a possibilidade destas proporções serem bem maiores em cada região/país. Noutras palavras, há a possibilidade de o número absoluto de suicídios no mundo ultrapassarem os 1 milhão por ano!

II. O POSICIONAMENTO CRISTÃO PARA O SUICÍDIO

  • Evolucionismo, materialismo e ateísmo: propulsores do suicídio

O teólogo pentecostal Abraão de Almeida sugere que “Darwin, Marx, Freud e Sartre podem ser postos entre os maiores responsáveis pela desvalorização da vida nos tempos modernos. Nos conceitos dessas ilustres personalidades acerca do ser humano – a sua origem e o seu futuro – não há praticamente nada de positivo. Em resumo, não passamos de simples animais trabalhadores ligeiramente evoluídos, destinados a fazer na sociedade um papel ridículo, sem nenhum propósito que justifique a existência”. [3]

Nas palavras do filósofo brasileiro Clóvis de Barros fica evidente como o suicídio pode ser encarado pelos ateus materialistas até mesmo como uma solução plausível para a dor e o desespero. Este filósofo diz que “o suicídio é uma tentativa desesperada de colocar fim a uma tristeza radical. Em outras palavras, o suicídio é uma forma de solução pra vida num contexto muito particular, que é um contexto de você não suportar mais continuar existindo”. Diz ainda que “acabar com essa dor é evidentemente contribuir para uma equação feliz, mesmo que seja com o fim da vida” e que “nesta situação diminuir a dor vale a pena”. [4]

Quando o homem não crê na existência de Deus e encara a vida como um processo sem sentido, cego e não guiado de uma fatídica evolução natural das espécies que desembocará no futuro sabe-se lá em quê, então o suicídio também deixa de ser algo imoral e reprovável, e passa a ser aceito como uma solução, até mesmo como um ato que contribui para uma “equação feliz”. Este é o discurso da antiga serpente, o diabo, que tem arrastado milhares ao suicídio todos os anos, buscando uma equação feliz encontram na verdade a triste e insolúvel equação do tormento eterno. “Sem fé é impossível agradar a Deus”! (Hb 11.6)

A Bíblia, porém, nos diz qual a verdadeira equação da felicidade: crer em Cristo de quem procede a verdadeira alegria (Jo 17.13; Fp 4.4), meditar na Palavra de Deus de dia e de noite (Sl 1.1-3), amar uns aos outros (1Jo 3.11), viver em comunhão com os irmãos (Sl 133), orar a Deus quando o coração estiver entristecido (Tg 5.13) e lançar sobre o Senhor todas e cada uma das necessidades, confiando que Ele cuida de seus filhos (1Pe 5.7; Mt 6.25-34).

  • Salvação para suicidas

No ano passado, uma grande polêmica se disseminou pela internet a partir da declaração de alguns teólogos calvinistas sobre a salvação para suicidas, desde que eleitos por Deus incondicionalmente para a salvação. Rejeitamos peremptoriamente a doutrina calvinista da eleição incondicional, mas reconhecemos que a questão da salvação para os suicidas é uma questão delicada, para a qual devemos descalçar nossos pés. Não obstante, é quase impossível que esta pergunta não ocorra enquanto estudamos este assunto por uma perspectiva teológica: o suicida pode ser salvo?

Sobre esta questão, o Dr. Douglas Baptista responde contundentemente:

Lamentamos, porém, que alguns religiosos no afã de defenderem um dogma de sua denominação religiosa insistem em apresentar argumentos falaciosos, garantindo a salvação de quem comete suicídio, e assim, de maneira insensata e inconsequente, consciente ou inconsciente, fazem apologia à prática do suicídio”. [5]

Ravi Zacharias, admirável apologista indiano, disse mui acertadamente sobre o suicídio: não brinque com ambiguidades [6]. Não se pode brincar com a eternidade que começa logo depois do último suspiro aqui. Se a Bíblia diz que sem fé é impossível agradar a Deus, que os que encobrem as transgressões nunca prosperarão, e que homicidas não herdarão o reino dos céus, é bom considerarmos seriamente se há “perdão automático” para os que cometem suicídio premeditadamente, um homicídio de si mesmo!

Entretanto, podemos afirmar com certeza que para aqueles que não tiveram êxito em sua tentativa de suicídio – graças a Deus, o laço quebrou-se! (Sl 124.7) – há perdão e restauração no Senhor, se houver arrependimento sincero. O sangue de Jesus é poderoso para remover a culpa e até transformar esta pessoa em alguém que viverá para ajudar outras pessoas na prevenção contra o suicídio.

III. QUESTÕES PRÁTICAS SOBRE O SUICÍDIO

  • Por que ricos e famosos cometem suicídio

Palavras de Abraão de Almeida: “Recordo-me, também, da estrela de cinema Marylin Monroe, que pôs fim à vida no auge da fama, deixando perplexos seus incontáveis admiradores. Não é fácil responder às questões que o suicídio de pessoas tão célebres levanta. Quando tudo à nossa volta aponta o poder, a glória e a riqueza como os mais importantes alvos da vida, é difícil explicar a razão por que pessoas poderosas, famosas e ricas desistem” [7].

Por trás dos bastidores da fama, longe dos holofotes e dos sets de filmagens, não poucos artistas escondem profundas amarguras, dependência de drogas e um forte desejo de desistir da vida. De quando em quando a mídia noticia a morte por overdose de algum artista famoso, embora vivesse rodeado de amigos (ou seria “parceiros”?) e bem abastecido financeiramente. É que, como dizia Salomão, “Até no riso o coração sente dor e o fim da alegria é tristeza” (Pv 14.13).

O dinheiro e a fama do artista não compram o sossego do coração e a tranquilidade da alma. Não compra um bom sono, não compra fidelidade conjugal, não compra filhos obedientes, não compra verdadeiras amizades, não compra a cura da doença. Chega um momento em que se percebe que o “deus dinheiro” é inútil, e então a infelicidade que já estava escondida atrás de uma maquiagem toma por completo o coração, e “um abismo chama outro abismo” (Sl 42.7).

Se o dinheiro, a fama e o poder fossem tudo para a felicidade humana, então o rico continente europeu não teria o maior índice proporcional de suicídios por habitantes, nem os países desenvolvidos teriam o suicídio como a primeira causa de morte não natural! Gente feliz não se mata! E nação feliz não é aquela próspera financeiramente, mas aquela que tem ao Senhor como Deus! (Sl 33.12)

  • Que fazer em relação aos que sofrem

“…chorai com os que choram”, exorta-nos o apóstolo Paulo (Rm 12.15). Jesus disse que “Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia” (Mt 5.7). Um verdadeiro amigo ama em todo tempo, e é na angústia que devem aparecer os verdadeiros irmãos (Pv 17.17). Assim, enquanto Igreja do Senhor, uma comunidade de redimidos em Cristo, precisamos demonstrar compaixão pelos que jazem em dor, prestando-lhes todo auxílio necessário para que o desespero converta-se em fé, a escassez transforme-se em abundância e o desejo de morrer dê lugar à felicidade de viver! Se formos egoístas jamais conseguiremos aliviar a dor do próximo, mas se tivermos “entranháveis afetos de misericórdia” (Fp 2.1), salvaremos a muitos das garras da morte! Às vezes, uma só palavra, dita a seu tempo e com doçura, é capaz de expulsar o desejo suicida do coração de alguém e restaurar-lhe o ânimo de viver. Como disse Salomão, “A ansiedade no coração deixa o homem abatido, mas uma boa palavra o alegra” (Pv 12.25)

Na décima parábola de O pastor de Hermas, uma obra literária apócrifa do século II, há a seguinte exortação aos cristãos em relação ao socorro devido àqueles que jazem em grande sofrimento:

“Digo também que é necessário arrancar da miséria todo homem. O necessitado e que sofre revezes em sua vida cotidiana está em grande tormento e angústia. Aquele, pois, que livrar uma pessoa da necessidade, adquire para si uma grande alegria. Com efeito, quem se encontra na miséria, sofre o mesmo tormento e as mesmas torturas que alguém que está na prisão. Muitos, não podendo suportar essas calamidades, se suicidam. Aquele, portanto, que conhece a miséria de tal homem e dela não o retira, comete grande pecado e se torna réu do sangue dele” (grifo meu)

  • Ajuda de um profissional da psicologia, se necessário

O Dr. Douglas Baptista, comentarista da Lição, conclui assim seu estudo:

“Como cristãos, não podemos ignorar que também somos seres humanos, e, portanto, não estamos imunes aos sofrimentos psíquicos e angústias da alma. Precisamos cuidar uns dos outros por meio de apoio mútuo, do diálogo franco, e não por meio de acusações ou atitudes discriminatórias (…) [devemos] Estimular a fé e a esperança, cobrir de afeto e de carinho, sentir empatia e ser compreensivo. Em caso de nenhuma dessas prevenções surtir efeito, deve-se buscar ajuda qualificada. Não é nenhum demérito o cristão receber tratamento profissional adequado”. [8]

Cremos que as ciências humanas e a medicina são dádivas de Deus para a humanidade. Se trabalham com ética, sempre prezando pela proteção à vida humana e a recuperação dos que jazem em sofrimentos, então tais recursos dos profissionais que estudam a mente e as angústias do homem podem ser buscados. Todo investimento é pouco diante do valor de uma vida!

CONCLUSÃO

Como dissemos nas lições que estudamos sobre aborto, pena de morte e eutanásia, dizemos aqui também, mantendo a mesma linha e o mesmo princípio: a Igreja deve ser a agência de Deus na terra que promova a vida e não a morte. Afinal, Jesus veio para que todos tenham vida e vida em abundância. Sabendo de alguém que padece alguma depressão, que se encontra em clausura, sem ânimo de estar junto da família ou da igreja, e até mesmo fazendo publicações estranhas nas redes sociais, sempre em tom melancólico e ameaçador, não esperemos pelo pior, nem sejamos indiferentes, pois aquele que sabe que deve fazer o bem e não faz comete pecado! (Tg 4.17) Devemos de imediato somar todos os esforços possíveis para cobrir esta pessoa de amor, atenção e oração e livrá-la da tragédia do suicídio. Sejamos sábios, ganhando as almas para Deus! (Pv 11.30). E vigiemos nosso próprio frágil coração, entregando-o todos os dias ao nosso Senhor, que cuida de nós com amor paternal.

 

REFERÊNCIAS

[1] Norman Geisler. Dúvidas, enigmas e “contradições” da Bíblia, Mundo Cristão, p. 370.
[2] Disponível em: www.prevencaosuicidio.blog.br/dados. Acessado em 02/05/18
[3] Abraão de Almeida, 201 Respostas para o seu enriquecimento espiritual e cultural, CPAD, p. 267
[4] Clóvis de Barros em entrevista concedida do programa Café com Jornal, da emissora de TV Bandeirantes. Disponível no Youtube: www.youtube.com/watch?v=eQcHyvkKoME. Acessado em 02/05/18
[5] Douglas Baptista. Valores cristãos: enfrentando as questões morais de nosso tempo, CPAD, p. 77
[6] Ravi Zacharias, disponível no Youtube: www.youtube.com/watch?v=A71qG2d0H7U. Acessado em 02/05/18
[7] Abraão de Almeida, Op. cit., p. 262
[8] Douglas Baptista, Op. cit., p. 79

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Lidiane Santos

Correspondente pela sede desde 2013. Formada em serviço social e especialista em gestão pública municipal. Professora da Escola Bíblica Dominical.